TECNOLOGIA DE PONTA REVOLUCIONA ENTRADA DE MORADORES EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SAO PAULO.
Vamos começar esse texto com as palavras de um usuário “maravilhoso, parece mágica”, e realmente parece, é possível perceber o encanto no rosto dos usuários, é uma experiência muito agradável, não invasiva e intuitiva, diferente que qualquer outra tecnologia do momento. Morphowave é diferente em todos os aspectos, a começar pelo design, um aparelho cheio de estilo com tela de LCD superior, Led de indicação e alto-falantes para orientar pessoas com deficiência visual.
No quesito usabilidade e comodidade, ganha de lavada se compararmos com tecnologias convencionais, veja um pequeno comparativo;
BIOMETRIA CONVENCIONAL X MORPHOWAVE
1 – INDICE DE REJEIÇÃO
Bio convencional: Sem dúvidas a limitação mais temida na hora da escolha é a rejeição (índice de rejeição), trocando em miúdos é a parcela de usuários que não conseguirão utilizar a tecnologia biométrica, seja por limitação da qualidade do equipamento ou por questões fisiológicas pessoais, sendo obrigados a utilizar o plano B, cartão/chaveiro de aproximação e/ou senha de acesso, gerando 2 problemas, 1º insatisfação do usuário que pode se sentir excluido, já que de muitas outras pessoas funcionam normalmente e a sua não. 2º Fragilização da segurança, o plano B (cartão, chaveiro ou senha), pode ser entregue para um “terceiro”, o usuário pode também perder o dispositivo na rua ou deixar no interior de um veiculo que foi roubado. Essa margem pode aumentar ainda mais em condomínios mais antigos, geralmente a população é mais idosa, sendo pessoas que desgastaram suas digitais ao longo da vida.
Morphowave: Está anos-luz à frente, sua tecnologia exclusiva de reconhecimento 3D possibilita a capitação e a combinação de 4 digitais, além disso, consegue mapear uma área de leitura muito maior dos dedos, permitindo assim, uma margem de rejeição próximo de 0%, promovendo quase que uma inclusão digital, permitindo que idosos (confira o teste com idosos clicando aqui) e jovens utilizem a mesma tecnologia.
2 – HIGIENE
Bio convencional: O usuário precisa tocar o aparelho, onde centenas de pessoas já utilizaram.
Morphowave: Basta fazer o movimento de onda “Wave”, passando a mão dentro da cavidade do leitor, sem precisar tocar o equipamento.
3 – TEMPO DE RESPOSTA (ACEITAR OU RECUSAR O USUÁRIO):
Bio convencional: Esse tempo pode variar de acordo com a marca e potência do hardware utilizado, mas vamos levar para o cenário mais complicado, uma base de dados com 20.000 digitais cadastradas, o tempo de resposta pode levar até 7seg
Morphowave: O mesmo cenário (20.000dig) leva no máximo 1.5Seg.
4 – COMODIDADE E USABILIDADE:
Bio convencional: Para o usuário conseguir uma leitura com sucesso o esforço na cooperação é imprescindível, começando pela limpeza da superfície de sua digital, ou seja, nada de sujeira, água, graxa, creme hidratante, gordura e outros, a não observação e cuidados mínimos com a limpeza, pode provocar falhas na leitura, outro ponto importante é a colocação do dedo de forma exata no pequeno “espaço” do leitor óptico, colocou o dedo um pouco “fora” da área cadastrada, corre o risco de falhar a leitura obrigando o usuário a repetir o processo.
Morphowave: O processo de identificação é muito mais intuitivo e flexível, seu sistema de reconhecimento 3D permite que as digitais estejam sujas ou engorduradas, mantendo a fidelidade no reconhecimento do usuário (veja o teste de qualidade clicando aqui), outro ponto forte é a tolerância no momento da identificação, o usuário não precisa passar os dedos de forma exata, pode ser mais para dentro ou para fora, da esquerda para direita ou direita para esquerda. O equipamento confere 4 digitais em movimento simultaneamente, exemplo: pode ser que o sistema não reconheça 2 digitais porque os dedos estavam fora da área de leitura, mas as outras 2 digitais que estavam dentro, serão suficientes para realizar o reconhecimento do usuário sem maiores problemas. Confira no vídeo abaixo:
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Forte abraço.,
Rodrigo Sanches - CEO Rocken Sistemas de Segurança
